Por que apertar-se para caber, quando se pode ocupar? Esta obra questiona a necessidade de adaptação constante, propondo um novo movimento: o de expansão. Como a escultura que força os limites da argola, somos convidados a deixar para trás o que não nos pertence e a afirmar nossa presença sem concessões. Não ajuste-se. Expanda-se. Ocupe-se. Expanda-se. Seja. O espaço é seu.
As obras, e poesias visuais, expressam e conectam os mares de dentro com os mares de fora.